sábado, 31 de maio de 2008

Aula do dia 12/05/08

O dia do quebra cabeça

Hoje colocamos a mão na massa na confecção do fanzine: recorta, cola, fragmenta, agrupa, muda a fonte, ai meu deus sumiu tudo! Cadê a figura que não aparece?
Foi um sufoco, parecia que estavámos aprendendo tudo naquela hora, mas fomos descobrindo os caminhos, fazendo da forma mais simples e o negócio foi saindo... e foi ficando bonito. É por isso que muitos professores até preferem não saber, porque saber traz compromisso e dá trabalho.

Aula do dia 05/05/08

Hoje fizemos uma revisão dos planejamentos das produções que cada equipe irá desenovolver. A professora pontuou alguns pontos serem acrescentados ou trasformados no nosso trabalho e deu um tempo para que cada equipe pudesse finalizar o seu planejamento. Nosso grupo, responsável por produzir um FANZINE definiu os conteúdos, dividiu as tarefas e combinou encontros virtuais para produção. A parte da idealização fluiu, fizemos um rascunho no papel para colocarmos em prática, restando saber se será possvel elaborar tudo o que pensamos.

Aula do dia 28/05/08

Continuando nossas oficinas no Campo das Novas Tecnologias hoje aprendemos a criar páginas na internet. Nossa instrutora foi a professora Bonilla. A princípio ela nos esclareceu a respeito do significado das siglas usadas nos endereços virtuais. Em seguida fomos passo a passo criando uma página, lidando de forma prática com a linguagem das máquinas. Só assim eu pude ter um breve entendimento de como as coisas funcionam neste meio. Não é tão difícíl, mas também não é tão fácil. Ao final da aula fiquei satisfeita com o que havia aprendido e de forma geral esta disciplina tem contribuido para ampliar largamte os meus conhecimentos as respeito das tecnologias.
Agora o meu orgulho não restringe ao fazto de saber digitar os relatórios dos meus alunos no computador. Estou passando da posição de alfabetizada para a de letrada em tecnologias, podendo circular, me comunicar, produzir e trocar informações.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Aula do dia 14/04/08

Na aula de hoje vivenciamos um
processo de oficina com ex-alunos da disciplina Tecnologias Comtemporaneas sobre
a utilização de dois programas do software livre: inkscape para produção de
impresso e Kino para produção de vídeos. As duas oficinas foram muito ricas de
forma que instigarm em mim o desejo de continuar pesquisando e aprendendo sobre
estes programas para incluir na produção com meus futuros alunos. É diante de um
trabalho como este que sentimos o quanto o professor se encontra despreparado
para lidar com as novas tecnologias. Penso que se os programas de capacitação de
professores e as políticas de inclusão digital fossem mais eficientes nossas
escolas teriam uma realidade muito mais interativa, mais viva e saudável. Talvez
se os alunos tivessem a possibilidade de vivenciar os desafios da tecnologia e
exercitar sua critividade nossas escola não estivessem com um número tão elevado
de evasão. Segundo Anísio Teixeira a escola tem que ser um espaço de trabaho
critivo, onde os alunos possam desenvolver suas potencilidades e este trabalho
deve estar diretamente relacionado as exigências do meio social. Se veivemos na
sociedade da tecnologia, precisamos viver a escola da tecnologia também, no seu
modo mais crítico para a contrução do conhecimento e da melhoria das condições
de vida dos cidadãos.

Aula do dia 10/04

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Aula do dia 07/04/08

Inclusão digital

A maioria dos programas de inclusão digital tem como foco a alfabetização digital, ou seja, o desenvolvimento de habilidades básicas do indivíduo para uso das novas tecnologias o que de certa forma leva à compreensão de uso das novas tecnologias, ainda, enquanto ferramentas de trabalho. A inclusão digital como processo de alfabetização não é suficiente para para que o indivíduo possa lidar com as novas tecnologias e as exigências da sociedade da informação. Penso que a inclusão digital deve ser vista de forma mais substanciada, tomando como base o conceito de letramento.
Em síntese, o cidadão letrado é aquele que domina as habilidades básicas de dominínio da língua escrita- alfabetização, e que faz uso autônomo destas habilidades na sua vida prática social. O cidadão letrado é aquele que tem conhecimento da língua e autonomia para se comunicar através dela e produzir conhecimento. Assim, os programas de inclusão digital devem levar o cidadão a dominar as habilidades básicas de uso das novas tecnologias, mas, sobretudo, garantir uma formação que leve o cidadão a fazer uso dos ambientes virtuais enquanto veículo de comunicação, enquanto consumidores críticos produtos oferecidos e também como produtores de novos conhecimentos e novas informações.